quarta-feira, março 7


Noites do Terror
O evento que este ano completa a 25ª edição é um caso de sucesso do Playcenter. Durante o mês de agosto havia uma sensível baixa de público. O que deveria ser feito para reverter a situação e continuar trazendo os visitantes, logo após as férias de julho? Em uma viagem para os EUA, Marcelo Gutglas, presidente do parque, observou as festas de Halloween e a fascinação dos americanos no lado mórbido e temeroso do Dia das Bruxas. Nasce assim um evento revolucionário para o parque, chamado Noites do Terror, o qual se tornaria o momento mais esperado do ano pelos visitantes e referência para os parques do Brasil.

A 1º edição teve como tema Bebê Monstro e durou apenas três fins de semanas. O Parque era fechado às 18h00 e reaberto às 19h00, quando o publico ia especialmente para o evento. Somente à meia noite a Noites do Terror terminava. Na época a verba era pequena, mas o ícone do terror Zé do Caixão, juntamente com o antigo diretor, Clóvis Almeida Menezes, transformavam o parque em algo assustador em apenas 1 hora. Foi  em sua 3º edição, com o tema Thiller, de Michael Jackson, que o evento explodiu.


Noites do Terror é sucesso de bilheteria até hoje e o segredo está em mexer com o lúdico, medo, sobrenatural, magia e o inesperado.  O evento é um dos poucos que acontecem há mais de 20 anos em São Paulo. Por ano, cerca de 500 mil pessoas passam pelas Noites do Terror. Durante toda a sua existência, já recebeu mais de 10 milhões de pessoas.
No início, pequenas caminhonetes traziam o cenário para dentro do parque. Agora,  guindastes transportam peças com cerca de 12m de altura. Atualmente existem diversas comunidades no Orkut que durante todo ano interagem com a equipe do Playcenter, dando sugestões e até mesmo opinando sobre os temas

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